
UNIFOR-MG desenvolve projeto gratuito contra a obesidade
quinta-feira, 28 de maio de 2015.
O Centro Universitário de Formiga desenvolve a pesquisa intitulada “Influência de um programa educativo na promoção da saúde de mulheres obesas”. Assim, convida mulheres com obesidade, que tenham entre 20 e 40 anos de idade, para participarem do projeto.
As interessadas devem se inscrever até o dia 12 de junho na CLIFOR (Clínica Escola de Saúde do UNIFOR-MG), localizada no campus universitário, na Avenida. Dr. Arnaldo de Senna, 328, Bairro Água Vermelha. As atividades começarão no dia 15 de junho. O telefone de contato é o (37) 3329-1492.
A obesidade se destaca como um dos maiores problemas de saúde pública, pois, além de apresentar alta prevalência, configura-se como fator de risco para diversas patologias orgânicas graves, como diabetes, doenças cardíacas, hipertensão, distúrbios reprodutivos em mulheres, alguns tipos de câncer, problemas respiratórios, alterações musculoesqueléticas e a síndrome metabólica.
Outros efeitos negativos da doença estão bem documentados e incluem insatisfação com o corpo, baixa autoestima e depressão. Frente a isso, alterações fundamentais no comportamento e na capacidade individual de reação às frequentes mudanças ambientais são atribuídas a esse distúrbio.
O projeto é desenvolvido devido à importância do tema e tem a coordenação do Prof. Me. André Carvalho Costa, coordenador do curso de Fisioterapia, com a participação das alunas pesquisadoras: Gabriela Flávia de Faria, Kamila de Oliveira Terra e Vanessa Cristina Caetano do Couto.
“No estudo em questão, pretendemos avaliar a influência de um programa educativo em saúde sobre variáveis clínicas, bioquímicas e comportamentais de mulheres com obesidade tipo I e/ou tipo II. Para tal, será realizada a coleta de sangue para avaliar os níveis bioquímicos de colesterol total e fracionado, triglicerídeos e glicemia; avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura-Quadril (RCQ), Perimetria e aplicação de dois questionários para avaliar o comportamento alimentar e ansiedade das participantes”, explicou o coordenador do projeto.