PROFESSOR E ALUNAS DO UNIFOR-MG ATUAM NA PESQUISA SOBRE “DEFINIÇÃO DA MICROBIOTA E IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE AGENTES ETIOLÓGICOS ENCONTRADOS NO CONDUTO AUDITIVO DE CÃES COM OTITE” - UNIFOR-MG
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PROFESSOR E ALUNAS DO UNIFOR-MG ATUAM NA PESQUISA SOBRE “DEFINIÇÃO DA MICROBIOTA E IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE AGENTES ETIOLÓGICOS ENCONTRADOS NO CONDUTO AUDITIVO DE CÃES COM OTITE”

PROFESSOR E ALUNAS DO UNIFOR-MG ATUAM NA PESQUISA SOBRE “DEFINIÇÃO DA MICROBIOTA E IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE AGENTES ETIOLÓGICOS ENCONTRADOS NO CONDUTO AUDITIVO DE CÃES COM OTITE”

segunda-feira, 19 de agosto de 2024.
PROFESSOR E ALUNAS DO UNIFOR-MG ATUAM NA PESQUISA SOBRE “DEFINIÇÃO DA MICROBIOTA E IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE AGENTES ETIOLÓGICOS ENCONTRADOS NO CONDUTO AUDITIVO DE CÃES COM OTITE”

O Prof. Dr. Leonardo Borges Acurcio, juntamente das alunas do 6º período de Medicina Veterinária Marcela Luiza Silveira e Lara Luisa Guimarães estão desenvolvendo o projeto de pesquisa de iniciação científica sobre o tema “Definição da microbiota e identificação do grau de susceptibilidade a antimicrobianos de agentes etiológicos encontrados no conduto auditivo de cães com otite”.

Para ambas as alunas é a primeira participação em um projeto de pesquisa. Elas estão tendo uma experiência diferenciada que complementa a gama de conhecimentos adquiridos durante a trajetória acadêmica.

O trabalho é uma continuidade de um projeto anterior, que começou com outras duas alunas, Evillyn e Nicolly, e teve como objetivo identificar os agentes etiológicos causadores de otite e determinar a sensibilidade ou resistência a antifúngicos e antibióticos, no que diz respeito à otite de cães de Formiga e região. As alunas pesquisadoras que atuam na etapa atual desenvolveram folders informativos sobre a doença para distribuir em clínicas veterinárias de Formiga e região para apoiar os médicos veterinários no tratamento da doença e conscientizar os tutores de cães.

“A gente fez a submissão do artigo escrito e também desenvolveu um folder com as informações e resultados do trabalho desenvolvido por elas. Com a elaboração do folder a gente tenta levar o conhecimento para fora da faculdade e distribuir nas clínicas, tentando conscientizar o tutor sobre o assunto”, descreve Marcela Luiza Silveira.

O professor conta: “A gente começou essa pesquisa no ano passado, com alunos que já se formaram. Elas fizeram o isolamento dos agentes etiológicos de otite, depois a gente identificou quais antibióticos ou antifúngicos esses agentes, sejam eles leveduras ou bactérias, eram resistentes ou sensíveis”.

“A contribuição é para que os médicos veterinários e também tutores possam ficar mais conscientes sobre a resistência de antimicrobianos à otite de cães na cidade e região”, complementou Lara Luisa Guimarães.

O projeto possui fomento externo vindo da FAPEMIG, que fornece bolsa para uma das alunas, Marcela, e a outra aluna pesquisadora, Lara, atua em caráter voluntário, além do apoio institucional do Centro Universitário, que contribui na compra de materiais e insumos.

Segundo o Prof. Dr. Leonardo Borges Acurcio, atuar em projetos de pesquisa permite ao aluno desenvolver um pensamento científico, onde ele terá mais conhecimentos sobre o que é uma hipótese, como funcionam experimentos, além de também desenvolver a habilidade de escrever artigos científicos.

Para o Centro Universitário, o desenvolvimento de pesquisas é uma grande oportunidade para os docentes implementarem atividades acadêmicas e aplicarem seu conhecimento enquanto interagem com os alunos. 

“Quando a gente começa a ter um movimento de pesquisa institucional, mais publicações são feitas, colocando o UNIFOR-MG em destaque no meio acadêmico, além de ter a possibilidade desses alunos participarem de eventos científicos. Então eles levam as pesquisas feitas aqui em eventos científicos e vêem outras visões, estruturas e dinâmicas de ciência”, ele complementou.

Marcela Luiza Silveira ressalta que a iniciação científica torna o aluno diferenciado, pois permite a ele ter mais profundidade em temas que são pouco vistos em sala de aula.

Já para Lara Luisa Guimarães, com a participação na pesquisa o aluno tem oportunidades de adquirir mais conhecimento, ganhar experiência com a prática e entender mais sobre temas de seu interesse.

O Prof. Dr. Leonardo Borges Acurcio iniciou sua trajetória na pesquisa como orientador de Trabalho de Conclusão de Curso em 2017. Ele sempre buscou incentivar que os alunos testem hipóteses e entendam o que é necessário para fazer uma pesquisa.

Durante seu trajeto, ele incorporou a Microbiologia dentro da clínica médica de pequenos animais. Atualmente, os temas de pesquisa em que ele atua estão mais relacionados com a sua área de interesse, que envolve a qualidade do leite, o entendimento das causas da mastite e o impacto nos processos do produtor rural.

 

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